quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Post com 1 dia de atraso

Há 16 anos eu morava no Canadá. Recebi por telefone a notícia do nascimento de uma prima. Depois, me mandaram uma fita de vídeo com uma bebezinha que não parava de chorar.

Dezesseis anos se passaram. A bebezinha se transformou em uma adolescente linda, inteligente e divertida, cheia de amigas iguais a ela. Apesar da pequena distância geográfica e dos MUITOS anos que nos separam, ela é a prima com a qual tenho mais afinidades. Somos blogueiras. Seremos colegas de profissão. Muito possivelmente moraremos na mesma cidade.

Obrigada Gi, por ter vindo passar o seu feriado de pré-aniversário conosco, e por ter nos apresentado suas amigas. Voltem sempre!! Ahhh.... e feliz aniversário e um excelente ano novo de vida!

8 comentários:

Cris Teles disse...

Tem pessoas que não precisam estar sempre próximas para serem especiais, não é?

Unknown disse...

Que lindo prima! Muito obrigada por tudo mesmo! Me faltam palavras para descrever o quanto é importante e significativo para mim essa nossa proximidade e nossas afinidades, fico extremamente feliz!
A USP que me aguarde! :D

Dri Andrade disse...

Que legal,

Bom é ter pessoas que a gente quer bem ao nosso lado.

Felicidades pras duas

bjs

Denise disse...

Jou
Vim só pra te mostrar esse.
Depois prometo vir com tempo rs

Vem cá. Me dá aqui a sua mão. Coloca sobre meu peito. Agora escute. Olha o tumtumtum. Você pode me ouvir? É pra você, seu besta! É por você que meu coração bate! (Ele, que de tanto bater, parou sem querer outro dia). Posso confessar? Jura que vai acreditar em mim? A verdade é que estou de saco cheio de histórias românticas. Meus casos de amor já não têm a menor graça. Será que você me entende? Eu não escrevo porque vivo amores cinematográficos e quero contar pro mundo. Não!! Eu escrevo porque eu sou uma maluca. Minha vida é real demais. Um filme B pra ser mais exata. E eu não acho graça em amores sem final feliz. Por isso, invento. Pro sangue correr pelas veias, pra lágrima cair dos olhos, pra adrenalina sacudir o corpo. Eu invento amores pra ver se eu acredito em mim. (Acredita?). Mas hoje eu estou cansada. Estou cansada de mentiras, de realidade, de telefone mudo e de músicas sem letra.(...)
(...)Me deixa ser egoísta. Me deixa fazer você entender que eu gosto de mim e quero ser preservada. Me deixa de fora de suas mentiras e dessa conversa fiada. Eu sou uma espécie quase em extinção: eu acredito nas pessoas. E eu quase acredito em você. Não precisa gostar de mim se não quiser. Mas não me faça acreditar que é amor, caso seja apenas derivado. Não me diga nada. (Ou me diga tudo). Não me olhe assim, você diz tanta coisa com um olhar. E olhar mente, eu sei! E eu sei por que aprendi. Também sei mentir das formas mais perversas e doces possíveis. (Sabia?) Mas meu coração está rouco agora. GRAVE! Você percebe? Escuta só como ele bate. O tumtumtum não é mais o mesmo. Não quero dizer que o tempo passou, que você passou, que a ilusão acabou, apesar de tudo ser um pouco verdade. O problema não é esse. Eu não me contento com pouco. (Não mais). Eu tenho MUITO dentro de mim e não estou a fim de dar sem receber nada em troca. Essa coisa bonita de dar sem receber funciona muito bem em rezas, histórias de santos e demais evoluídos do planeta. Mas eu não moro em igreja, não sou santa, não evoluí até esse ponto e só vou te dar se você me der também."

Fernanda Mello

Jou Jou Balangandã disse...

Cris,
tem pessoas que vão com a gente dentro do coração sempre! A Gi é uma delas!
Bjos

Jou Jou Balangandã disse...

Gi, quero te ver muito feliz, sempre, seja em qual faculdade for, seja em qual profissão for. Mas que eu fico toda prosa que seremos colegas de profissão, isso fico!

Jou Jou Balangandã disse...

Dri, muito obrigada pela visita. Tô indo ao Infinito Particular conhecer o seu cantinho.

Jou Jou Balangandã disse...

Dê,
já virei fã da Fernanda Mello. Obrigada pelo texto. Mas aquele outro, que inclusive copiei e colei no meu blog, caiu como uma luva no meu contexto.

Bjous