domingo, 31 de outubro de 2010
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
Viva São Judas Tadeu
São Judas Tadeu, rogai por nós e por todos os que vos honram e invocam vosso auxílio.
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
Horário de verão
Sei que a economia é grande. Mas qual o destino do dinheiro não gasto? Alguém já viu uma obra com os dizeres "esta obra foi financiada com verba proveniente de economia com o horário de verão"?
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
Muito mais as mineiras
Mineira devia nascer com tarja preta avisando: ouvi-la faz mal à saúde. Se uma mineira, falando mansinho, me pedir para assinar um contrato doando tudo que tenho, sou capaz de perguntar: "só isso?" Assino achando que ela me faz um favor.
Eu sou suspeitíssimo. Confesso: esse sotaque me desarma. Certa vez quase propus casamento a uma menina mineira que me ligou por engano, só pelo sotaque.
Os mineiros têm um ódio mortal das palavras completas. Preferem, sabe-se lá por que, abandoná-las no meio do caminho (não dizem: pode parar, dizem: "pó parar").
Os não-mineiros, ignorantes nas coisas de Minas, supõem, precipitada e levianamente, que os mineiros vivem- lingüisticamente falando - apenas de "uais", "trens" e "sôs". Digo-lhes que não. Mineiro não fala que o sujeito é competente em tal ou qual atividade, fala que ele é "bão de serviço". Pouco importa que seja um juiz de direito, um jogador de futebol ou um ator de filme pornô. Se der no couro - metaforicamente falando, é claro - ele é "bão de serviço".
Mineiras não usam o famosíssimo tudo bem. Sempre que duas mineiras se encontram, uma delas há de perguntar pra outra: "cê tá boa?". Para mim, isso é pleonasmo. Perguntar para uma mineira se ela tá boa é desnecessário.
Vamos supor que você esteja tendo um caso com uma mulher casada. Um amigo seu, se for mineiro, vai chegar e dizer: "Mexe com isso não, sô" (leia-se: sai dessa, é fria, etc). O verbo 'mexer', para os mineiros, tem os mais amplos significados. Quer dizer, por exemplo, trabalhar. Se lhe perguntarem com que você mexe, não fique ofendido, querem saber o seu ofício.
Que os mineiros não acabam as palavras, todo mundo sabe. É um tal de "bonitim", "fechadim", e por aí vai. Já me acostumei a ouvir: "E aí, vão?". Traduzo: "E aí, vamos?". Não caia na besteira de esperar um 'vamos' completo de uma mineira. Não ouvirá nunca.
Eu preciso avisar à língua portuguesa que gosto muito dela, mas prefiro, com todo respeito, a mineira. Nada pessoal. Aqui certas regras não entram, são barradas pelas montanhas.
No supermercado, não faz muitas compras, ela compra um "tanto de coisa". O supermercado não estará lotado, ele terá "um tanto de gente". Se a fila do caixa não anda, é porque está "agarrando" lá na frente. Entendeu? Agarrar é agarrar, ora! Se, saindo do supermercado, a mineirinha vir um mendigo e ficar com pena, suspirará: "Ai, gente, que dó". É provável que a essa altura o leitor já esteja apaixonado pelas mineiras.
Não vem caçar confusão pro meu lado. Porque, devo dizer, mineiro não arruma briga, mineiro "caça confusão". Se você quiser dizer que tal sujeito é arruaceiro, é melhor falar, para se fazer entendido, que ele "vive caçando confusão". Leitor, você é meio burrinho ou é impressão? A propósito, um mineiro não pergunta: 'você não vai?'. A pergunta, mineiramente falando, seria: "cê não anima de ir?" Tão simples. O resto do Brasil complica tudo. Tem tantos outros... O plural, então, é um problema. Um lindo problema, mas um problema.
Sou, não nego, suspeito. Minha inclinação é para perdoar, com louvor, os deslizes vocabulares das mineiras. Aliás, deslizes nada. Só porque aqui a língua é outra, não quer dizer que a oficial esteja com a razão. Se você, em conversa, falar:- "Ah, fui lá comprar umas coisas..." "Que' s coisa?" - ela retrucará. O plural dá um pulo. Sai das coisas e vai para o que. A conjugação dos verbos tem lá seus mistérios em Minas...
Ontem, uma senhora docemente me consolou: "prôcupa não, bobo!". E meus ouvidos, já acostumados às ingênuas conjugações mineiras, nem se espantam. Talvez se espantassem se ouvissem um: 'não se preocupe', ou algo assim.
A fórmula mineira é sintética. E diz tudo. Até o 'tchau' em Minas é personalizado. Ninguém diz tchau pura e simplesmente. Aqui se diz: "tchau procê", "tchau procês". É útil deixar claro o destinatário do tchau. Então... "Tchau procês!"
domingo, 17 de outubro de 2010
Para viver melhor
Reza a lenda que depois da tempestade vem a bonança. Mas e a recíproca, será também verdadeira?
Por aqui tive uma semana do saco cheio maravilhosa, passeando bastante e sem tempo pra descansar. Mas foi só terminar o feriado pras coisas darem uma desabada.
Na tentativa de manter tudo sobre controle, lembrei de um e-mail antigo recebido de um amigo. Não é que ajudou? Esta semana que se inicia promete!
Estratégias Mentais para viver melhor (o que você deve fazer de dentro para fora)
1. Pense sempre, de forma positiva. Toda a vez que um pensamento negativo vier à sua mente, troque-o por outro! Para isso, é preciso muita disciplina mental. Você não adquire isso da noite para o dia, assim como um atleta, treine muito.
2. Não tenha medo de nada e nem de ninguém. O medo é uma das maiores causas de nossas perturbações interiores. Tenha fé em você mesmo. Sentir medo é acreditar que os outros são poderosos. Não dê poder ao próximo.
3. Não se queixe. Quando você reclama, tal qual um imã, você atrai para si toda a carga negativa de suas próprias palavras. A maioria das coisas que acabam dando errado começa a se materializar quando nos lamentamos.
4. Risque a palavra "culpa" do seu dicionário. Não se permita esta sensação, pois quando nos punimos, abrimos nossa retaguarda para espíritos opressores e agressores, que vibram com a nossa melancolia. Ignore-os.
5. Não deixe que interferências externas tumultuem o seu quoidiano. Livre-se de fofocas, comentários maldosos e gente deprimida. Isto é contagioso. Seja prestativo com quem presta. Sintonize com gente positiva e alto astral.
6. Não se aborreça com facilidade e nem dê importância às pequenas coisas. Quando nos irritamos, envenenamos nosso corpo e nossa mente. Procure viver com serenidade e quando tiver vontade de explodir, conte até dez
7. Viva o presente. O ansioso vive no futuro. O rancoroso, no passado. Aproveite o aqui e o agora. Nada se repete, tudo passa. Faça o seu dia valer a pena. Não perca tempo com melindres e preocupações, pois só trazem doenças.
Estratégias Físicas (o que você deve fazer de fora para dentro)
1. A água purifica. Sempre que puder vá à praia, rio ou cachoeira. Em casa, enquanto toma banho, embaixo do chuveiro, de olhos fechados, imagine que seu cansaço físico e mental e toda a carga negativa estão indo por água abaixo.
2. Ande descalço quando puder, na terra de preferência. Em casa, massageie seus pés com um creme depois de um longo dia de trabalho. Ou escalde-os em água morna. Acrescente um pouco de sal grosso para se descarregar.
3. Mantenha contato com a natureza, tenha em sua casa um vaso de plantas pelo menos. Cuide dele com carinho. O amor que dedicamos às plantas e animais acalma o ser humano e funciona como um relaxante natural.
4. Ouça músicas que o façam cantar e dançar. Seja qual for o seu estilo preferido, a vibração de uma canção tem o poder de nos fazer nos sentirmos vivos, aflora a nossa emoção e abre o nosso canal com a alegria.
5. Queime um incenso de vez em quando e purifique o seu ambiente. Prefira fazê-lo na sua casa e aproveite para meditar, respirar profunda e pausadamente, como se fosse uma ginástica mental. A mente também precisa de exercícios.
6. Sinta o aroma das flores e dos perfumes sempre que tiver uma oportunidade. Muitas sensações de conforto se originam num simples ato de inspirarmos delicadamente fragrâncias sutis e agradáveis.
7. Liberte-se! Sempre que puder livre-se da rotina e pegue a estrada, nem que seja por um único dia. Tem efeito revigorante para qualquer ser humano. Conheça novos lugares e novas pessoas periodicamente.
Viva a vida!
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
Post com 1 dia de atraso
Há 16 anos eu morava no Canadá. Recebi por telefone a notícia do nascimento de uma prima. Depois, me mandaram uma fita de vídeo com uma bebezinha que não parava de chorar.
Dezesseis anos se passaram. A bebezinha se transformou em uma adolescente linda, inteligente e divertida, cheia de amigas iguais a ela. Apesar da pequena distância geográfica e dos MUITOS anos que nos separam, ela é a prima com a qual tenho mais afinidades. Somos blogueiras. Seremos colegas de profissão. Muito possivelmente moraremos na mesma cidade.
Obrigada Gi, por ter vindo passar o seu feriado de pré-aniversário conosco, e por ter nos apresentado suas amigas. Voltem sempre!! Ahhh.... e feliz aniversário e um excelente ano novo de vida!
sábado, 9 de outubro de 2010
Holiday advice
terça-feira, 5 de outubro de 2010
Sabedoria
sábado, 2 de outubro de 2010
Conclusões de um sabadão
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
Abraço
Devido a essa passagem e a inúmeras outras que me tocaram a alma é que recomendo a leitura do "O Aleph", de Paulo Coelho. Ainda não terminei. Mas o livro é como um bom vinho, que merece ser degustado aos poucos.